São Paulo – Não é segredo que oGooglecoleta dados sobre a vida de seus usuários. O objetivo disso é poder oferecer propagandas eanúnciosbem direcionados. A grande vantagem para o Google é poder cobrar um valor mais alto das empresas que fazem os anúncios.
Ao usar o Google ou qualquer outro produto da empresa, os usuários estão autorizando que informações sejam coletadas (você não achou que o Google oferecia esse monte de coisas legais de graça à toa, não é?).
São diversos métodos usados para coletar as informações. Desde os termos buscados no Google, até o que é compartilhado noGoogle+ou os lugares que são buscados noMaps.
Se você quiser descobrir tudo (ou quase tudo) que a empresa sabe sobre você, aqui vai um guia rápido.
Para isso, basta entrar na página de configurações enquanto logado na conta do Google. A página éhttps://www.google.com/settings
Lá, é preciso clicar em “Histórico da Conta”, que fica na parte superior da página. Depois disso, basta ir até o final da página, encontrar “Anúncios” e clicar em “Editar Configurações”.Se você preferir, este é o link direto para a página.
O Google mostra de forma automática o que ele sabe sobre o usuário. São desde informações básicas como sexo e idade, até outras mais complexas.
Na parte de “Interesses” ao clicar em “Editar” são exibidos os assuntos que o usuário acha interessantes. No meu caso, são 150 áreas de interesse encontradas pelo Google.
Os assuntos são relativamente apurados. Um ou outro fogem das minhas áreas de interesse de verdade. Isso se explica por buscas por termos que estejam fora da minha área de interesse real.
O Google ainda mantém registrados todos os vídeos que o usuários já assistiu noYouTube, as buscas feitas no YouTube e ummapade lugares por onde se passou.
E esse mapa é uma das coisas mais assustadoras (e interessantes). Ele funciona especialmente para usuários deAndroidque autorizaram o funcionamento dessa ferramenta. Osmartphone(outablet) pode pegar a geolocalização entre determinados espaços de tempo.
O mapa pode ser acessado neste link.É possível visualizar os dados escolhendo as datas. O usuário também pode escolher por apagar as informações de alguns dias ou então exportar todo o conteúdo.
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Em março de 2014, a Google anunciava o Android Wear, o seu sistema operacional para dispositivos vestíveis capaz de rodar em diferentes hardwares, de diferentes fabricantes. Assim, no dia 18 de março, ouvimos falar pela primeira vez no Moto 360. Desde então, usuários ao redor do mundo sonhavam com essa peça de design, que une o formato dos relógio clássicos com a promessa de um software moderno.
Nas palavras dos engenheiros e designers da Motorola, “o Moto 360 é a reinvenção do clássico”, "icônico”, “uma incrível peça da tecnologia”, “veio para mudar o mercado”, “veio para ser o primeiro”. Porém, a bem da verdade é que o Moto 360 não se diferencia muito daquilo que lançamentos anteriores como o LG G Watch e Gear Live entregam enquanto experiência de uso, em alguns casos, a experiência é ainda inferior.
★★★☆☆
Avaliação
Prós👍
✓Design circular
✓Construção em metal
✓Mostradores bem desenhados
✓Carregamento sem fio
✓Resistente à água
✓Sensor de iluminação ambiente
✓Sensor de monitoramento cardíaco
Contras👎
✕Muito grosso
✕Bateria dura menos de 24 horas
✕Atrasos e engasgos
✕Pulseira mostra sinais de uso
✕Software inconsistente
✕Não possui conectividade wi-fi ou NFC
Desenho & Qualidade de Construção
O Moto 360 se destaca entre os smartwatches por ser um dos únicos relógios construído em formato circular, além dele temos apenas o LG G Watch R. À primeira vista, o dispositivo vestível da Motorola é bonito e elegante, especialmente quando o temos na mão. A moldura em alumínio e a pulseira em couro legítimo oferecem uma expediência premium e o fato das margens do display estarem um pouco elevadas causam uma excelente impressão quando o dispositivo está com a tela apagada.
Entretanto, ao colocar o Moto 360 no pulso, a sensação muda de figura. Tenho uma vasta experiência quando o assunto são wearables, já usei o Galaxy Gear, o Gear 2, a Gear Fit, o Pebble, o LG G Watch e o Gear Live, mas nenhum deles me causou tanto estranhamento com relação à espessura quanto o Moto 360. Olhando a tela na direção do pulso, o relógio parece discreto, mas quando olhamos ele pela lateral, parece que estamos carregando um “ioiô” no punho.
Apesar de grosso, o Moto 360 é leve, pesa apenas 49 gramas e a pulseira de couro é macia, o que por um lado acaba sendo um problema, visto que fica facilmente marcada e pode mostrar sinais de desgaste rapidamente. As primeiras unidades do dispositivo serão comercializadas nas cores preta e prata e como a pulseira é a padrão de relógios comuns, não será um problema substituí-la. A Motorola também irá disponibilizar pulseiras com estampas e materiais diferentes no site da fabricante.
O smartwatch é resistente à água, ou seja, você pode tomar chuva com o Moto 360 ou lavar louça, mas não mergulhá-lo na banheira ou na piscina. Aqui, é preciso destacar o fato de que a pulseira é de couro, logo, não é indicado que você molhe ela.
Na parte direita, encontramos um botão físico, com forte referência aos relógio clássicos que serve para ativar e desativar a tela, bem como mostrar as configurações quando pressionado longamente. É uma pena que a Motorola não tenha dado outras funções ao botão, tais como o acesso rápido aos aplicativos recém utilizados ou atalhos rápidos, pois isso seria muito funcional. Porém, claro que isso também vai depender da integração com o software que, atualmente, não oferece tal opção.
A parte traseira do Moto 360 é feita de plástico e traz na parte central o sensor para monitoramento da frequência cardíaca do usuário. Assim como no Gear Live, o sensor funciona com irregularidade, é necessário mais de uma tentativa para verificar os batimentos do seu coração e, claro, não é extremamente preciso.
Em termos gerais, a ideia por trás do Moto 360 é mais interessante quando idealizamos o aparelho do que quando temos ele no pulso. Assim, o design chama a atenção, mas ainda não é o smartwatch dos sonhos. O Moto 360 é grande e, quando olhamos para a espessura do gadget, ele fica bem menos elegante.
Tela
A tela do Moto 360 usa a tecnologia LCD, possui 1,56 polegadas e vem com a proteção Gorilla Glass 3, da Cornning. Com uma resolução de 320 x 290 pixel e densidade de pixels de 205 ppi, a qualidade das imagens não é satisfatória, infelizmente. A impressão que tenho é a de que em vídeos e em fotos o display do Moto 360 é bem mais nítido e oferece melhor contraste que quando estamos efetivamente olhando para ele. Isso talvez ocorra por que a certa distância do rosto, não seja possível notar a distância entre os pixels, mas se você prestar atenção no ícone dos aplicativos nas notificações que aparecem na tela do gadget, você pode quase contar o número deles.
Outra impressão ruim é a refração das imagens na tela causada pela elevação das margens do monitor. Na imagem abaixo é possível notar perfeitamente este efeito:
Apesar da tela do Moto 360 ser circular, o display não é necessariamente redondo. Na parte inferior, os engenheiros da Motorola optaram por trazer um sensor de luz ambiente, que acaba ocupando um espaço na parte inferior da tela. Isso não é visível quando o fundo da tela é escuro, mas quando é claro não tem como escapar.
Mas uma coisa é certa, o sensor de luz ambiente faz uma diferença imensa na experiência de uso do Moto 360. Com ele, o aparelho adapta a luz da tela de acordo com o ambiente, evitando que você tenha que acessar as configurações para diminuir ou aumentar o brilho da tela sempre de acordo com o local em que você esteja.
Software
O Moto 360 roda com Android Wear, o software para dispositivos vestíveis da Google, compatível com qualquer dispositivo com Android 4.3 ou superior. Quando olhamos para a época em que a gigante das buscas anunciou a parceria com a Motorola, percebemos que aquele gadget que aparecia no vídeo promocional do relógio é praticamente o mesmo que você irá encontrar nas lojas a partir deste mês. Logo, seria bastante lógico que o Moto 360 fosse bastante consistente, entretanto, assim como os demais smartwatches rodando com Android Wear, o relógio inteligente da Motorola deixa a desejar.
O software do Moto 360 torna possível interagir com o gadget a partir de comandos de movimentos e de voz. Aliás, o grande destaque do dispositivo é permitir aos usuários enviar conteúdo através de comandos inteligentes de voz, recurso bastante conhecido dos usuários do Google Now.
Desta forma, muitas das características da UI/UX do Moto 360 são inspiradas nos cartões do assistente de voz do Big G. Basta dizer que o OS gira em torno dos dados do usuário compartilhados a partir da conta do Google, usa a localização através do dispositivo móvel e envia notificações de serviços como Gmail, WhatsApp, Hangouts, previsão do tempo e outros aplicativos como Keep ou Duolingo, por exemplo. Na maior parte das vezes, a informação aparece quando você precisa, especialmente porque estamos falando aqui de lembretes que facilitam o cotidiano.
O que causa certo estranhamento é o fato de que muitas das funções para as quais utilizamos o smartwatch acabam sendo bastante invasivas, visto que todas as pessoas ao seu redor irão saber o conteúdo das mensagens trocadas por você. Como o Wear ainda não possui um teclado nativo do sistema ou de app de terceiros, tudo se torna público. Porém, é preciso admitir que os comandos de voz são muito bem-vindos quando estamos com as mãos ocupadas e precisamos enviar uma mensagem ou saber onde fica determinado lugar.
Com um toque na tela inicial, você inicia uma busca por voz, que também pode ser iniciada usando a hotword "Ok, Google!”. Ao deslizar o dedo de baixo para cima, é possível acessar o menu de recursos. O que torna o Moto 360 diferente dos outros relógios rodando o mesmo OS é o fato de que você pode pressionar longamente o botão físico na lateral do aparelho para ver as configurações de forma rápida.
Desde o anúncio do Android Wear, estou usando o Gear Live e posso garantir com certeza que este software precisa de uma revisão urgente, pois ainda está longe daquilo que promete. O caso do Moto 360 é ainda mais peculiar, pois a maioria dos aplicativos ainda não está adaptado para telas circulares, assim, mesmo tendo um display redondo, apps de terceiros aparecem em formato quadrado.
Entretanto, a Motorola acertou ao disponibilizar mostradores exclusivos e extremamente bem desenhados. Ao todo, são quatro diferentes designs, que podem ser customizados a partir do aplicativo Connect, da Motorola. Através dele é possível escolher as cores dos ponteiros e configurações específicas, de acordo com as funções de cada mostrador. Apesar da Google não permitir mudanças na UI do Android Wear, as fabricantes possuem alguma liberdade quando o assunto são os mostradores.
Por último, mas não menos importante, é preciso dizer que a Motorola, assim como a Samsung, possui um sensor de batimentos cardíacos integra ao sistema via Android FIT, o software para monitoramento de dados das atividades físicas dos usuários. Através do comando de voz “mostrar minha freqüência cardíaca”, o usuário passa a receber informações em tempo real sobre seus batimentos cardíacos. As informações são coletadas através do sensor presente na parte debaixo do dispositivo. O Moto 360 também consegue medir a quantidade de passos dados pelo usuário.
Performance
O Moto 360 não possui uma boa performance e desempenho de hardware. Talvez isso seja explicado pelo fato de que o aparelho é embalado com o mesmo processador utilizado pela Motorola no seu primeiro smartwatch, o MOTOACTV, de três anos atrás. O chipset é o TI OMAP 3, baseado em apenas um core ARM Cortex-A8, este processador foi uma grande novidade em 2011, logo, não é realmente uma surpresa que as trocas de telas do Moto 360 apresentem lentidão e engasgos de quando em quando. A comparação de performance neste teste forma os demais dispositivos rodando com Android Wear e que trazem o Snapdragon 400, de 2013, entre as suas especificações.
Levando em consideração a linha moto em si, meu palpite é que a fabricante optou por esse processador com o objetivo de cortar custos de fabricação. O problema é que esta escolha talvez possa ter comprometido uma parte do projeto: a bateria (falarei sobre isso no tópico correspondente). Com relação ao hardware, o Moto 360 possui 512MB de memória RAM e 4GB de armazenamento interno.
O Moto 360 não possui Wi-Fi ou NFC, o pareamento com smartphone acontece através do Bluetooth 4.0. A empresa informa que a distância máxima entre o smartphone e o dispositivo deve ser de 45 metros. Porém, muitas vezes a conexão com o smartphone termina com 30 metros de distância. Meu apartamento possui cerca de 60 metros quadrados e o controle de mídias, por exemplo, não funciona sempre.
Aliás, o pareamento do Moto 360 com o smartphone é quase sempre uma dor de cabeça e, ao contrário de dispositivos como o Google Glass, que possui wi-fi embarcado, o Moto 360 se torna inútil sem essa conexão, pois todas as funções inteligentes, como recebimento pesquisa por voz e envio de mensagens se tornam impossíveis. Logo, se isso não funciona, você vai andar por aí com um relógio de R$899,00 no pulso, apenas.
Bateria
Logo que os smartwatches rodando com Android Wear foram anunciados, uma das grandes críticas era relativa à baixa autonomia da bateria destes gadgets. Com relação a isso, o Moto 360 chegou prometendo até 2,5 dias de uso sem necessidade de carregamento. Só que isso não se comprovou possível, pelo contrário, logo que o aparelho chegou na redação, notamos que em pouquíssimo tempo de uso, a bateria havia caído quase que pela metade.
Entretanto, no final de mês de setembro, a fabricante disponibilizou uma atualização para corrigir os problemas com a bateria e, na medida do possível, obteve sucesso. Após o update, a bateria do Moto 360 passou a durar até 24 horas. No meu teste, o relógio permaneceu funcionando das 8 da manhã de segunda-feira às 8 da manhã do dia seguinte. Vale dizer que essa média se manteve nos dias posteriores.
Contudo, vale dizer que durante o tempo que estive com o relógio para esta análise, usei os serviços de envio de mensagens via Hangouts, e-mail e WhatsApp, de chamadas e lembretes. Também utilizei o Moto 360 como controle de mídia no meu caminho para o trabalho e para ler os vários e-mails que recebo pela manhã. Além disso, fiz algumas pesquisas usando a busca do Google e pratiquei meu italiano e alemão usando o Duolingo.
Mesmo com este comportamento que considero moderado, e usando o relógio no modo “tela ativa” desabilitado, foi necessário carregar o Moto 360 pelo menos uma vez, em algum momento do dia. Se você analisar que seu laptop e smartphone já demandam carregamento diário, somar mais um gadget a isso gera incômodo, especialmente quando os benefícios do uso do mesmo esbarram na limitação do software.
Um destaque do relógio inteligente da Motorola, é o fato de que o mesmo pode ser carregado sem necessidade de fios. Com ele, a fabricante entrega um carregador com tecnologia Qi de carregamento e, apesar de ser um pouco grande, ele é bem desenhado e pode ficar sobre a sua mesa de trabalho ou ao lado da cama. Assim, para carregar o Moto 360, basta depositar o relógio sobre ele será carregado automaticamente.
Algo que me chamou a atenção é que o tempo de carregamento é rápido, em 30 minutos você possui 50% da carga. Mas também não é nenhuma surpresa, visto que a capacidade da bateria do Moto 360 é de 320mAh.
Preço e Disponibilidade
O Moto 360 foi anunciado no início de setembro, mas só deve chegar no mercado brasileiro no final de outubro. Em contato com a Motorola, fomos informados de que o novo smartwatch da fabricante pode ser comprado pelo preço de R$899,00. O que é bastante interessante, levando em consideração que chega acima do valor das variantes do Moto G.
Especificações Técnicas
TELA
1,56 polegadas, LCD, 320 x 290; 205 ppi, Gorilla Glass
PROCESSADOR
TI OMAP 3
SISTEMA OPERACIONAL
Android Wear
RAM
512 MB
MEMÓRIA INTERNA
4 GB
BATERIA
320 mAh, carregamento sem fio
PESO
49g (modelo com pulseira de couro)
SENSORES
pedômetro, frequência cardíaca
CONECTIVIDADE
Bluetooth 4.0 Low Energy
DIMENSÕES
46mm x 11mm
CERTIFICAÇÃO
IP67
Veredito Final
O Moto 360 foi anunciado como “a reinvenção do clássico”, um gadget “icônico”, “uma incrível peça da tecnologia”, e que “veio para mudar o mercado” e “ser o primeiro”. O sonho de vermos o primeiro smartwatch no formato clássico terminou com a entrega de um hardware de segunda mão e um software que ainda está em estágio de desenvolvimento. O fato da Motorola ter inovado em termos de design quando pensamos em dispositivos vestíveis, não foi suficiente para colocá-la acima daquilo que já existe hoje no mercado.
Na minha opinião, o Moto 360 não é o divisor de águas e é a provas de que o Android Wear precisa de mais que um design bonitinho, precisa ser muito mais funcional. É claro que você pode ter uma boa expediência com o dispositivo, fazendo com que ele se transforme em uma ponte entre os serviços que você possui hoje no seu celular e a possibilidade de tornar o instante da informação mais curto.
No final, o Moto 360 pode ser um bom smartwatch, isso vai depender do tamanho da sua expectativa pelo dispositivo. De forma alguma posso dizer que este é o melhor gadget rodando com Android Wear no mercado, mas ele possui um desenho muito bem pensado, apesar da sua espessura. De qualquer forma, já é possível ter o Moto 360 e, consequentemente, o sonho teve um fim!
Fonte: www.androidpit.com.br
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Em 2014, o primeiro Macintosh completou 30 anos de existência. O computador foi considerado um divisor de águas. Ao longo de todos esses anos, a Apple lançou diversos desktops com design revolucionário. A empresa é hoje um dos maiores símbolos de evolução tecnológica. Tudo o que a companhia de Cupertino criou se tornou mais do que tendência de mercado, mas desejo de consumo. Confira a linha do tempo com os principais PCs que levaram a gigante de eletrônicos, fundada em 1976, a chegar aos dias de hoje.
Apple I, o primeiro computador da gigante de eletrônicos (Foto: Reprodução)
1976 – Apple I
A primeira criação considerada como computador pessoal da empresa foi o Apple I, idealizado por Steve Wozniak, e lançado na Homebrew Computer Club, em Palo Alto. O modelo se tratava de um kit com placa principal que pode ser adquirido em algumas pequenas revendedoras. Quem comprava o kit tinha de "adaptar" seu próprio gabinete. O aparelho tinha um processador de 1 MHz e uma memória RAM de 8 KB. Seu valor inicialmente era de aproximadamente US$ 667 (cerca de R$ 1.650 em conversão direta hoje).
1977 – Apple II
Apple II, como o nome evidencia, foi o segundo computador da empresa (Foto: Reprodução)
Dando sequência à invenção de Steve Wozniak, o Apple II contava com um algumas melhorias, como uma carcaça em plástico que vinha na cor branca. Isso era uma raridade na época, pois os concorrentes usavam sempre a cor bege. O computador da Apple também vinha com um teclado incorporado, além de uma memória ROM maior e possibilidade de expandir a memória RAM. Tudo isso na época custava US$ 1.298 (em torno de R$ 3.212 em conversão direta hoje)
1983 – Lisa
Lisa foi o terceiro modelo de PC fabricado pela Apple (Foto: Reprodução)
Lisa foi o primeiro modelo desktop a usar uma interface gráfica. Apresentava um processador de 5 MHz, 1 MB de RAM, 2 unidades de disquete de 5,25 polegadas e um monitor embutido de 12 polegadas, com resolução de 720 x 360 pixels, além de contar com uma suíte de escritório como Office. Era uma configuração bem melhor do que a dos concorrentes da época, mas o preço era absurdamente alto: US$ 9.995 (R$ 24.732, em conversão direta hoje), o que impossibilitou que o sucesso esperado fosse atingido.
1984 – Macintosh
Steve Jobs apresenta os primeiros modelos Macintosh (Foto: Reprodução/Forbes)
Em janeiro de 1984, há três décadas, era lançado o revolucionário Macintosh. Ele é considerado o primeiro computador com uma interface gráfica acessível. Tinha um processador de 8 MHz, 64 KB de memória ROM e 128 KB de memória RAM. O Macintosh acompanhava monitor, teclado e mouse por US$ 2.495 (R$ 6.174, em conversão direta hoje). O comercial durante o Super Bowl de 1984 é uma obra prima da publicidade até os dias de hoje.
Modelo de computador 'tudo em um' iMac G3, da Apple (Foto: Divulgação)
O ano de 1998 foi marcado pela retomada da Apple por Steve Jobs (demitido em 1985), lançando o desktop que popularizou a campanha “Think different”. O iMac G3 trazia a proposta de ser o computador do novo milênio para todas as pessoas, fabricado em um gabinete azul translúcido com monitor integrado de 1.024 x 768 pixels e foi o primeiro modelo do mercado a eliminar o uso de disquete.
O iMac G3 veio em várias opções de cores e foi desejo de consumo em sua época (Foto: Divulgação)
O PC acompanhava teclado, mouse, CD-ROM, modem de 56 Kbps, processador G3 de 233 MHz e memória RAM de 256 MB. Custava no lançamento US$ 1,3 mil (R$ 3.217, em conversão direta hoje). A linha recebeu diversas cores posteriormente, além da tradicional “bondi-blue”, com campanha publicitaria de grande sucesso.
1999 – Power Macintosh (G3)
O Mac G3, lançado em 1999, apresentava o famoso design translúcido (Foto: Divulgação)
Em 1999, seguindo o design translúcido, a Apple lançou o Mac G3, um modelo de gabinete para o mercado mais exigente. Também conhecida como Power Macintosh, a torre tinha processador G3 de 300 a 450 MHz e placa de vídeo ATI Rage 128. Seu preço começava em US$ 1,6 mil (R$ 3.960, em conversão direta atual).
2000 – Power Macintosh Cube (G4) Cube
Em 2000, a Apple lançou o Mac G4, com formato inovador, de cubo (Foto: Divulgação)
Já em 2000, a linha Mac ganhou a versão Cube, também conhecida como Mac G4. O computador contava com processador G4. Ele teve como principal diferencial um desenho totalmente novo, em formato de cubo. Custava a partir de US$ 1,3 mil (R$ 3.217, em conversão direta atual).
2002 – iMac (G4)
Modelo iMac G4, da Apple, chegou ao mercado em 2002 (Foto: Divulgação)
Em 2002, o sucesso do iMac continuava, agora em um redesign completo, com uma tela plana de 15 polegadas e a então nova linha de processadores G4 de 700 MHz. O iMac G4 vinha com gravador de CD/DVD Super-Drive e acompanhava placa de vídeo GeForce 2 MX e memória RAM de 1 GB. Seu preço iniciava era de US$ 1,3 mil (R$ 3.217, em conversão direta atual).
2003 – Power Macintosh (G5)
O Mac G5 foi lançado em 2003 (Foto: Power Macintosh G5)
O Mac G5, com total acabamento de alumínio, tinha o processador G5 de 1.6 a 2.0 GHz, 8 GB de memória com 8 slots disponíveis, além de uma placa de vídeo Nvidia GeForce FX5200. Foi o último gabinete a receber essa família de processadores PowerPC, custando a partir de US$ 2,4 mil (R$ 5.934, em conversão direta atual).
2004 – iMac (G5)
Modelo iMac G5, lançado pela Apple em 2004 (Foto: Divulgação)
O iMac G5 recebia um design que lembra um pouco mais o modelo dos dias atuais. Seguindo a tendência de monitor e gabinete juntos, o computador "tudo em um" agora contava com processador G5 de 1.6 GHz, memória RAM de 2 GB, tela de 17 ou 20 polegadas e placa de vídeo GeForce FX 5200. Custava no lançamento US$ 1,3 mil (R$ 3.217, em conversão direta atual).
2007 – iMac (redesenhado)
Versão do iMac lançada em 2007 (Foto: Divulgação)
Em 2007, o iMac recebeu seu primeiro redesign depois da adoção dos processadores Intel. Agora, o computador contava com novo mouse, teclado e acabamento em alumínio em todo gabinete. Utilizava processador Core 2 Duo de 2.0 GHz, memória RAM de 4 GB, placa de vídeo ATI Radeon 2600 Pro, câmera iSight e passou a adotar como padrão o wireless Airport Extreme 802.11n. O preço iniciava em US$ 1,2 mil (R$ 2.969, em conversão direta atual).
2012 – iMac (redesenhado)
O modelo iMac de 2012 ganhou espessura mais fina (Foto: Divulgação)
Em 2012, o iMac passou por mais uma modernização e assumiu o design que conhecemos hoje. O computador proporcionou principalmente uma espessura mais fina, além de receber processadores i5 e i7 e a adoção do FusionDrive, tipo de armazenamento que combina HD e SSD. O preço se manteve nos padrões do modelo.
2013 – Mac Pro
O design é um dos pontos fortes do Mac Pro 2013 (Foto: Juliana Pixinine/TechTudo)
Em 2013, a poderosa torre da Apple foi totalmente remodelada. O modelo lançado foi nomeado "Mac Pro" e ganhou um design em formato cilíndrico. O gabinete conta com duas placas de vídeo da AMD e processador de 12 núcleos Intel Xeon, tornando-se duas vezes mais rápido do que o antecessor. Seu preço inicial não é nada acessível: R$ 17 mil.
2014 – iMac Retina
Segundo a Apple, novo iMac tem display mais poderoso do mundo em resolução (Foto: Reprodução)
O modelo mais recente agora tem como principal diferencial a adoção de tela Retina, anteriormente encontrada em modelos portáteis da linha MacBook Pro, além dos modelos mais recentes de iPhone e iPad. O mais recente iMac oferece a maior resolução de monitor por enquanto, de 5.120 x 2.880 pixels. O computador, com tela de 27 polegadas, vem equipado com processador i5, 8 GB de memória e placa de vídeo AMD Radeon R9 M290X com 2 GB. O novo iMac é comercializado por a partir de R$ 14 mil.
Fonte: www.techtudo.com.br
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